Escolha uma Página

No último dia 07 de abril, tivemos a honra de receber no Blanc Hospital o Dr. Sydney Coleman, o segundo maior cirurgião plástico do mundo. Coleman é pioneiro na área da cirurgia plástica, tendo desenvolvido a The Coleman Technique em uma cirurgia que ficou conhecida como LipoStructure® — uma técnica vanguardista de enxerto de gordura que pode ser usada tanto para rejuvenescimento e melhorias no contorno do corpo quanto para reabilitação e correção de cirurgias prévias.

Sydney Coleman veio a Porto Alegre para o evento Regenerative Plastic Surgery Meeting 2019 e aproveitou a visita para conhecer a infraestrutura do Blanc e ainda orientar um procedimento cirúrgico em nossas instalações.

 

Veja: Blanc Hospital: 4 diferenciais de uma trajetória de sucesso

 

Sydney Coleman

Nossos sócios e cirurgiões plásticos Charles Berres e Rodrigo Wobeto aproveitaram para bater um papo com Sydney Coleman, e nós trazemos para você os principais detalhes desta entrevista. Confira!

As instalações do Blanc Hospital, tais como nossas salas cirúrgicas, foram muito elogiadas pelo Dr. Sydney Coleman. Quer conhecer melhor nosso hospital? Acesse o site e descubra tudo o que o Blanc tem a oferecer.

 

Saiba mais: Os benefícios que o Blanc já está trazendo para a saúde de Porto Alegre

 

Confira, também, a transcrição da entrevista:

 

Charles Berres: I’m introducing Sydney Coleman, one of the most experienced and competent surgeons in the world. It’s a honour receive you at the Blanc Hospital. Rodrigo Wobeto will make our questions.

Eu estou apresentando Sydney Coleman, um dos cirurgiões mais experientes e competentes do mundo. É uma honra receber você no Hospital Blanc. Rodrigo Wobeto fará nossas perguntas.

Rodrigo Wobeto: First of all, we want to welcome you to our hospital. We’re so proud to have you here. And we could not let you go back home without talking to you here. So, welcome!

Em primeiro lugar, nós gostaríamos de dar as boas-vindas para você no nosso hospital. Estamos muito orgulhosos por tê-lo aqui, e não poderíamos deixá-lo voltar para casa sem conversar com você. Portanto, bem-vindo!

Sydney Coleman: Thank you.

Obrigado!

RW: The first question I want to make to you is about how do you see the future, as we have fat graft and fillers, now there are several other professionals — not medical — but they’re called “injectors”… How do you see the balance between the  autologous fat graft and the other fillers in the future?

A primeira pergunta que eu quero fazer é sobre como você observa o futuro, agora que nós temos enxertos de gordura e preenchedores e há diversos outros profissionais — não médicos — chamados de “injetores”. Como você percebe o balanço entre os autólogos enxerto de gordura e outros preenchedores no futuro?

SC: I think the future really will be off-the-shelf fat. In which you’ll be able to go into your storage room and pull off of the shelf substance which we can activate and it will become fat. A cellular thermo-matrix is the most likely choice now but there may be other ones. I think that’s really the future. It’s off-the-shelf fat.

Eu acredito que o futuro vai ser sobre “gordura de prateleira”. No qual seremos capazes de ir até a despensa e pegar da prateleira uma substância que poderá ser ativada e transformada em gordura. Uma “termo-matrix” celular é a escolha mais provável, mas há outras opções. Eu acredito que este é realmente o futuro: “gordura de prateleira”.

RW: And do you think these fillers at some point will be left in the past?

E você acha que esses preenchedores serão deixados, em algum ponto, no passado?

SC: I think fillers have become a part of our past and it’s a little frightening because we don’t have a extremely long-term follow-up. But now every patient that comes to your office has some sort of filler other than fat in their face. Pretty much it all the time, at least in New York, Miami, cities like that.. I’m sure in São Paulo.

Eu penso que preenchedores já viraram parte do nosso passado e é aterrorizante porque não temos um acompanhamento de longo prazo. Agora, todo paciente que chega ao consultório tem algum tipo de preenchedor — que não é gordura — na sua cara. Praticamente o tempo todo, pelo menos em Nova Iorque, Miami e cidades assim. Acredito que São Paulo também.

RW: The other question I would like to know from you is… We’re a new hospital here, this is a hospital made by doctors to doctors. We’re proud to be, to treat the doctors differently than they’re being treated in the hospitals here. We know you’re a very important surgeon in the world and you have known a lot of other hospitals. And when you think about this kind of structure here, do you like it?

A outra questão que eu gostaria de saber de você… Nós somos um novo hospital aqui no Blanc. Este é um hospital feito de médicos para médicos. Temos orgulho de ser, de tratar os médicos de uma forma diferente da qual estão sendo tratados em outros hospitais da região. Nós sabemos que você é um cirurgião muito importante no mundo e que conheceu muitos outros hospitais. E quando você pensa sobre esse tipo de infraestrutura como a que temos aqui você gosta?

SC: There was a feeling of sophistication as well as sort of an excitement when you come to the hospital here. It looks like it’s been here for a long time, but kept very well or maybe just built recently. But it’s a beautiful facility and the operating rooms were amazingly well appointed as are the public areas and the private areas, such as the lounge.

Existe um sentimento de sofisticação bem como algum tipo de entusiasmo quando você chega no hospital. Parece que está aqui há muito tempo, mas que foi muito bem cuidado ou talvez que acabou de ser construído. Mas é uma instalação muito bonita, as salas de operação são incrivelmente bem equipadas, da mesma forma que as áreas públicas e privadas, como o lounge.

RW: Thank you very much. The last thing I would like from you—I have a book, I’d like you to sign the book for me. It’s a book that I’ve been studying for a lot of years. If you could sign it. Thank you very much.

Muito obrigado. A última coisa que eu gostaria de você — Eu tenho um livro e gostaria que você autografasse para mim. É um livro que eu venho estudando há muitos anos — se você pudesse autografar. Muitíssimo obrigado.

SC: You’re welcome!

Não há de quê!